domingo, 15 de novembro de 2009

Site de Anatomia - ótimo....

Semana de provas ( as últimas desse semestre!) ... o bicho vai pegar!
Meu colega Doutor Anderson achou um site espetácular pra estudarmos Anato, já que a prova é quinta (teórica e prática). O link é http://www.auladeanatomia.com/

Abaixo uma amostra do site...
Beijo pra todos, torçam por mim.... logo posto os resultados das provas e se Deus quiser, terei tempo pra publicar mais e contar todos os babados deste semestre.

BÍCEPS BRAQUIAL
Braço - Região Anterior
Inserção Proximal:

Porção Longa: Tubérculo supra-glenoidal
Porção Curta: Processo coracóide


Inserção Distal: Tuberosidade radial


Inervação: Nervo Musculocutâneo (C5 e C6)


Ação: Flexão de cotovelo / ombro e supinação do antebraço
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BRAQUIAL ANTERIOR
Braço - Região Anterior
Inserção Proximal: Face anterior da metade distal do úmero


Inserção Distal: Processo coronóide e tuberosidade da ulna


Inervação: Nervo Musculocutâneo (C5 e C6)


Ação: Flexão de cotovelo
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CORACOBRAQUIAL
Braço - Região Anterior
Inserção Proximal: Processo coracóide - escápula

Inserção Distal: 1/3 médio da face medial do corpo do úmero

Inervação: Nervo Musculocutâneo (C5 e C6)

Ação: Flexão e adução do braço
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TRÍCEPS BRAQUIAL
Braço - Região Posterior
Inserção Proximal:

Porção Longa: Tubérculo infra-glenoidal
Porção Medial: ½ distal da face posterior do úmero (abaixo do sulco radial)
Porção Lateral: ½ proximal da face posterior do úmero (acima do sulco radial)

Inserção Distal: Olécrano

Inervação: Nervo Radial (C7 - C8)

Ação: Extensão do cotovelo
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Músculos do Braço - Vista Anterior
Dissecação Superficial

domingo, 1 de novembro de 2009

Origem do símbolo da Medicna






Bem, já que o semestre está acabando e o imbecil do professor de Antropologia nem sequer mencionou sobre a História da Medicina, resolvi dar uma pesquisada... Inicialmente, vou postar sobre a origem do símbolo da Medicina.

Retirado do Wikipedia. -

O bordão ou caduceu de Esculápio ou Asclépio é um símbolo antigo, relacionado com a astrologia e com a cura dos doentes através da medicina. Consiste de um bastão envolvido por uma serpente. Esculápio (em latim: Aesculapius) era o deus romano da medicina e da cura. Foi herdado diretamente da mitologia grega, na qual tinha as mesmas propriedades mas um nome sutilmente diferente: Asclépio (em grego: Ἀσκληπιός, transl. Asklēpiós).

De acordo com a Mitologia Grega, Esculápio teria aprendido a arte da cura com Quíron. Ele é costumeiramente representado como um cirurgião na embarcação Argo, construída com a ajuda da deusa Atena. Esculápio era tão habilidoso nas artes médicas que ganhou a reputação de ter trazido pacientes de volta dos mortos. Em virtude disto, foi punido e colocado nos céus como a constelação Ofiúco (significando: "o portador da serpente", ou "O Serpentário"). Tal constelação fica entre Sagitário e Libra.[1]

Caduceu de Asclépio ou Esculápio, osímbolo da medicina. Deve estar disposto conforme a figura, uma serpente com duas curvaturas à esquerda e uma à direita. Seu uso está aplicado corretamente na bandeira da OMS - Organização Mundial de Saúde, entretanto o bastão deve ser em madeira rústica.

Em várias esculturas procedentes de templos de Asclépio greco-romanos, o deus da medicina é sempre representado segurando um bastão com uma serpente em volta, o qual se tornou o símbolo da medicina.


A Organização Mundial de Saúde -
OMS -, fundada em 1948, como não poderia deixar de ser, adotou o símbolo de Asclépio. A Associação Médica Mundial, reunida em Havana em 1956, adotou um modelo padronizado do símbolo de Asclépio para uso dos médicos civis. O emblema adotado pela Associação Médica Mundial para uso dos médicos civis é uma serpente com duas curvaturas à esquerda e uma à direita. As organizações médicas de caráter profissional e de âmbito nacional de vários países, que possuem emblema com serpente de Asclépio, são as do Brasil, Canadá, Costa Rica, Inglaterra, França, Alemanha, Suécia, Dinamarca, Itália, Portugal, África do Sul, Austrália, Nova Zelândia, países do sudeste asiático, China e Taiwan.

Origens

Existem diversas origens quanto ao desenvolvimento da simbologia relacionada ao Bastão de Esculápio, certamente todas contribuíram para a composição do seu significado. O simbolo recebe o nome de uma antiga lenda Grega, sendo que a lenda, entretando o símbolo é anterior à lenda.












Origem bíblica

Há referências bíblicas ao bordão de Esculápio. "E disse o Senhor a Moisés: Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela." [4] A passagem é uma referência sem constituição datada historicamente, - apesar das investigações arqueológicas que buscam datar a bíblia e eventos ocorridos -, a bíblia é um documento histório e traz esta documentação do uso médico da simbologia da serpente. A datação é do Antigo Testamento, subtende-se que o caduceu é um símbolo anterior à Cristo, portanto utilizado há aproximadamente dois mil anos.


Origem egípcia

No intercâmbio da civilização grega com a egípcia, o deus Thoth da mitologia egípcia foi assimilado a Hermes e, desse sincretismo, resultou a denominação de Hermes egípcio ou Hermes Trismegistos (três vezes grande), dada ao deus Thoth, considerado o deus do conhecimento, da palavra e da magia.[17] No panteão egípcio, o deus da medicina correspondente a Asclépio é Imhotep e não Thot.[5]


Origem sincrética

Entre o século III a.C. e o século III d.C. desenvolveu-se uma literatura esotérica chamada hermética, em alusão a Hermes Trismegistos. Esta literatura versa sobre ciências ocultas, astrologia e alquimia, e não tem qualquer relação com o Hermes tradicional da mitologia grega. O sincretismo entre Hermes da mitologia grega com Hermes Trismegistus resultou no emprego do caduceu como símbolo deste último, tendo sido adotado como símbolo da alquimia. Segundo Schouten, da alquimia o caduceu teria passado para a farmácia e desta para a medicina.[6]